Um fenômeno solar deixou a população de Imperatriz (MA) intrigada na última terça-feira (01/09). Um anel com as cores do arco-íris se formou, causando estranheza para quem olhava para cima. “É um eclipse solar”, diziam uns. “É um fenômeno inexplicável”, arriscavam outros.
Veículos de comunicação tentavam explicar o fenômeno. Mas sem uma justificativa definitiva. Os sites especializados dizem que, “como uma auréola ao redor da lua, uma estrutura circular ao redor do Sol normalmente é gerada por pequenos cristais de gelo na atmosfera. Dependendo do tamanho, da forma e da orientação das partículas, a luz pode ser refratada em todas as cores do arco-íris ou uma única cor, como o vermelho”. (Correio Brasiliense)
“… muito engraçado ver a reação das pessoas frente a frente com o desconhecido. Vi centenas olhando pro céu e falando as mais loucas teorias. Isso mostra como o ser humano é supersticioso e fraco das idéias. Mas vamos aos fatos. Isso que apareceu no céu da Imperatriz e que muitos acharam que era no sol é apenas um fenômeno meteorológico chamado ‘Halo Solar’ e nada tem haver com o sol pois acontece na atmosfera terrestre e não no espaço [que pressão que muita gente pegou!]. Muitas vezes acontecem a noite (e é também mais comum) em períodos de Lua cheia. Os halos se formam a 5-10 quilómetros, na troposfera superior. A forma e a orientação particulares de nuvens com cristais de gelo são responsáveis pelo Halo por causa da refração dos raios, e também são influenciados por local e período em que é observado. A luz é refletida e refratada pelos cristais de gelo que se dividem em cores por causa da dispersão, semelhante ao que acontece com o arco-íris. Órgãos não governamentais informaram à central de boatarias do kamaleao que o fenômeno climático afetará as pessoas que ficaram expostas aos raios-solares de hoje, podendo desenvolver um tipo de mudança nos seus hábitos psicológicos e sociais” (Extraída do site: Kamaleão.com).
Sinais astronômicos da volta de Cristo
O sol é o primeiro astro citado no discurso escatológico de Jesus. Ele disse que haveria sinais no sol, e eles realmente existem:
“E haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e na terra angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas” (Lc 21.25).
Por que a coroa solar (região externa do sol) pode atingir temperaturas acima de 1 milhão de graus Celsius se a fotosfera (região inferior e vista da Terra como corpo solar) não supera 6 mil graus?
Um trabalho do norte-americano Leon Golub publicado pela revista Astronomy, mostra que erupções solares podem ser as fontes de aquecimentos na coroa. No entanto, essas erupções não são o único sinal.
Recentemente…
satélites e sondas fotografaram explosões gigantescas pela sua superfície solar, como se fossem “flashes”, carregados de raios alfa, gama e ultra-violeta. A emissão desses raios é uma ameaça à nossa camada de ozônio, pois elas exercem pressão de fora para dentro, forçando a camada.
Na última década, satélites captaram, no sol, explosões que chegaram a derrubar redes de energia elétrica em algumas regiões da Terra. Outros planetas também já foram sendo afetados por estas explosões. É o caso de Saturno, que teve em sua superfície o irrompimento de um furacão, cuja boca media 95.000 Km de diâmetro.
Cientistas europeus afirmam que tudo isso é conseqüência dessas explosões no sol, onde a temperatura já começa a se elevar brutalmente.
O profeta Isaias soube de tudo isso antecipadamente. Ele escreveu:
“E será a luz da lua como a luz do sol, e a luz do sol sete vezes maior, como a luz de sete dias…” (Is 30.26).
Luz nesta profecia refere-se ao calor que será sete vezes maior que o atual, ou igual a soma do calor de sete dias consecutivos.
O que o leitor já deve ter notado é que isso já está acontecendo. Nos últimos anos o verão tem se intensificado, os invernos tem sido menores e às vezes nem chegam a incomodar. Os fenômenos ocorridos no sol estão desencadeando mudanças na nossa atmosfera, e isso dará origem a outra série de distúrbios, nos mares, pólos, ecossistemas, e ao homem.
Isso é fantasia de nossas mentes preocupadas? Como diz o ditado: “Contra fatos não há argumentos”.
Se a temperatura no sol estacionasse, ou mesmo com essas gigantescas explosões a terra não fosse atingida, teríamos ainda problemas com a temperatura na superfície terrestre. A causa é bastante conhecida: o gás CFC (clorofluorcarbono).
Há décadas, a emissão desse gás, principalmente pelas indústrias, provocou o rompimento da camada de ozônio, cuja finalidade é filtrar os efeitos dos raios emitidos pelo sol, impedindo-os de atingir a Terra intensamente. Se isso ocorrer, provocará destruições na vegetação e nos homens, pois seus efeitos são nocivos.
O problema todo é que essa camada sofreu rompimento, como todos sabem, o que facilita a passagem dos raios provenientes do sol, que atingem a terra em limites acima do recomendado para o homem.
Isso não é recente. Na década de 70 os astrônomos notaram a destruição da camada de ozônio numa área equivalente ao território dos EUA. Cientistas previram que esta área não estacionaria, mas cresceria dentro de uma década. Baseado nisso predisseram as proporções que atingiria dentro de determinado período. Resultado: ao realizar novos estudos, a surpresa foi grande ao observar que o crescimento atingiu cerca de dez vezes mais que o esperado.
Em abril de 1992 revelou-se que o “estrago” aumentava. A camada está se degenerando não só sobre a Antártida, mas em inúmeros outros pontos do hemisfério norte, sobre a Rússia, a Alemanha e o Canadá. Pesquisas dizem que as novas regiões afetadas podem perder até 40% de seu ozônio.
A última pesquisa da NASA, Agência Espacial norte-americana, revelou que o tamanho do buraco na camada é, hoje, da ordem de 28,3 milhões de quilômetros quadrados, 2,5 milhões de quilômetros a mais que o tamanho do território do Brasil. “O buraco está maior do que nunca”, comentou um dos cientistas que participaram da pesquisa.
“O tempo é crucial”, disse outro comentaria da revista Superinteressante, “porque os CFC’s agem a longo prazo e já estão estocados na atmosfera na quantidade não desprezível de 350 milhões de toneladas”. Com isso, estima-se que a ação dos CFC’s deva acontecer até cerca dos anos 2015 a 2020. Em outras palavras, o buraco aumentará ainda mais.
Sem a camada de ozônio é impossível haver vida na terra. Pode parecer irônico, mas o ozônio, que é tão necessário nas altas camadas da atmosfera, e que nos protege dos raios do sol, quando se encontra próximo a superfície e é inalado torna-se também uma ameaça à saúde.
Uma revista de pesquisa brasileira publicou uma matéria confirmando uma antiga suspeita. A nuvem de ozônio estacionada sobre o sudeste do Atlântico é conseqüência das queimadas no Brasil e na África. Há anos os satélites detectavam o estranho acúmulo do gás durante os verões. Ninguém sabia ao certo as causas e os perigos do fenômeno e por isso alguns cientistas decidiram investigar o caso.
Segundo Volker Kirchhoff, do Instituto Nacinal de Pesquisas Espaciais (INPE), “… a mancha de ozônio do Atlântico não é a única no mundo. Nuvens semelhantes existem sobre outras regiões. Só que pela primeira vez uma concentração tão alta aparece fora de centros urbanos, num local tão isolado”.
Kirchhoff revela que as amostras coletadas indicam 80 partes por bilhão, quando normalmente a concentração não deveria ultrapassar 30 partes. O excesso ocorre porque o monóxido de carbono liberado na queima de árvores reage com gases nitrogenados comuns na região sudeste. O resultado é a formação de moléculas de ozônio.
Os pesquisadores do INPE conseguiram, através de sondas, delinear o trajeto dos ventos que carregam o ozônio e o monóxido de carbono das queimadas.
O mínimo de percepção nos leva a enxergar o óbvio, porém visto por uma minoria. O buraco na camada de ozônio no hemisfério norte, e agora também sobre a Antártida, e essa nuvem no hemisfério sul: o quê falta agora?
Dá-nos a impressão de estarmos sendo sufocados, só pelo fato de vermos esses fatos.
Assim como os profetas no Antigo Testamento anunciaram eventos intimamente ligados a primeira vinda de Cristo, este, em seu próprio tempo apresentou o cenário que o traria de volta centenas de anos depois.
Naquela ocasião Ele veio, morreu, ressuscitou e subiu ao céu (assim cremos), mas os judeus, que “conheciam” tais profecias, não creram em nada disso. Que nós não repitamos o mesmo erro, pois tudo isso ainda são sinais, os quais se tornarão em dias não muito distantes nas Pragas do Apocalipse. Mas ainda não é o fim. Fonte: fim dos dias.com.br
A biblia fala desses sinais, que precederiam a volta de Jesus, creio que esse acontecimento serviu para despertar pessoas a crerem no evangelho e viverem de acordo com a palavra de Deus.
este mesmo fenomeno ocorre hoje na regiao-norte em araguaina-to é incrivel
Hoje esta acontecendo em Anápolis- Goias. Realmente é muito enteressante !
nada a ver. O anel solar acontece quando os raios solares atravessam as gotículas de gelo na atmosfera gerando esse arco iris em volta do sol.
Olá!
Hoje dia 05/11/2011, as 11:20, aconteceu esse anel em volta do sol em Limeira-SP, tirei algumas fotos estão no meu facebook, meu filho quando viu disse Jesus está voltando mesmo, e eu creio nisso.
Sandra
Sinais astronômicos da volta de Cristo
O sol é o primeiro astro citado no discurso escatológico de Jesus. Ele disse que haveria sinais no sol, e eles realmente existem:
“E haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e na terra angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas” (Lc 21.25).