PARAGOMINAS: A banalização do ofício Pastoral no Brasil

Pastor Israel Gonçalves

Pastor Israel Gonçalves

A cada dia que passa, a obra padece e alguns ministérios enfrentam crises, na sua maioria, devido às escolhas e consagrações de pessoas sem chamada ou despreparo, para tais funções ministerial. Assim nesta linha em seu perfil, o líder Israel Gonçalves, Pastor na cidade de Paragominas – Estado do Pará. No último dia 28, postou uma nota expressando “A banalização do ofício Pastoral”.

Nesta, ele destaca às três classes mais desacreditadas, desta nação e frisa que a consagração de obreiros virou, apenas manutenção de convenção, pois há o grande o despreparo dos que se intitulam pastores, logo assim a obra vai de mal a pior. Ele ainda cita, que existem grandes convenções, porém a realidade é outra, pois existe uma, que estão ligados à ela mais de 80 mil ministros, porém destes apenas 17 mil estão regulares. Gonçalves, deseja que os homens de bem e que tem chamado possam coibir tais práticas e estes erros constantes.

Confira:

A BANALIZAÇÃO DO OFÍCIO PASTORAL. As Três classes mais desacreditadas do Brasil. Iº- Os políticos. 2º- A polícia. 3º- Os pastores. Rev.Hernandes Dias Lopes.. Consagração de OBREIROS virou negocio de manutenção de contas convencionais. O individuo não é um presbítero, um evangelista. Mais auto se intitula, um pastor, para dar peso ao seu marketing pessoal (Cd, Dvd, Livro, Banner), Carregando a onde vai, a mala da mentira. Saem de ministérios estruturados, e vão enganar os pastores que precisam de obreiros em ministérios pequenos. Com poucos meses lá, sem uma carreira ministerial, já saem pastores.

Ser pastor virou uma profissão lucrativa e não uma vocação, um status e não um ministério levado a sério por muitos. A Igreja está cheia de pastores que nunca pastorearam um cabrito sequer, quanto mais ovelha. Enquanto isso a coisa vai de mal a pior.. Ninguém inibe mais nada, para não desagradar ninguém. É preferível agradar a gregos e a troianos do que agradar os princípios da ética e da moral. Poucos são os que falam e tratam sobre o assunto, porque o candidato é empresário, tem dízimo bom, exerce influencia no campo, na cidade, é amigo do líder, agradar a meia dúzia e assim vai. Há cada convenção eles aparecem aos montes e depois de consagrados as estatísticas dizem que 75% Somem!.

Há dias atrás lemos nos noticiários de uma convenção nacional respeitadíssima com mais de (Oitenta mil ministros) Apenas (Dezessete mil) estavam hábitos convencionalmente.. Onde estão os (Sessenta e três mil?..). Muitos migram pra outros ministérios e não se desfilham, outros vão abrir suas “próprias Igrejas” e se tornarem senhores de si mesmos e não dão satisfação a convenção nenhuma. Outros nunca têm condição de voltarem aos trabalhos anuais convencionais para serem instruídos e advertidos, porque o que queriam, já conseguiram, que foi sua consagração!.

Ser pastor, pregador, cantor, conferencista, missionário etc. Virou sinônimo de pura vagabundagem para muitos, ninguém quer mais outra coisa pra fazer, nem estudar, nem se profissionalizar ou procurar ter outra fonte de renda. No ritmo que vamos podemos deixar de sermos os terceiros depois dos políticos e polícia e ocuparmos o pódio!!. QUE DEUS NOS GUARDE, NOS LIVRE e desperte os homens de bem, homens de Deus e líderes de verdade a coibir esta praga avassaladora que é a banalização do ministério pastoral. Pr.Israel Gonçalves.

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