A trajetória do Estado Islâmico (EI) começou em 2003, com a derrubada do ditador iraquiano Saddam Hussein pelos EUA. Nos últimos meses, o grupo tem se espalhado não só pelo Iraque, como também pelos países vizinhos, como Síria e Egito.
O líder do grupo radical Estado Islâmico, Abu Musab al-Maqdisi, apelou aos jihadistas para direcionar seus esforços também contra os cristãos e juízes do Egito, dizendo: “Eles devem ser o nosso alvo, persigam-os e matem-os como um meio para servir a causa dos nossos prisioneiros detidos por esses tiranos”.
O grupo militante islâmico mais ativo do Egito, Ansar al-Bayt Maqdis, supostamente prometeu lealdade ao EI em 3 de novembro.
Em sua declaração a um site jihadista, Maqdisi também incentivou partidários a atacar a economia do Egito, alegando que os fundos estatais são utilizados na luta contra o islã.
Maqdisi também identificou as autoridades que sofreriam ataques à bomba, bem como locais turísticos, instituições militares e comerciais do Canal de Suez.
Ore pela segurança da comunidade cristã no Egito. (CPAD News)