Convenção Geral em Vitória/ES

Pastor Genildo Simplício PLENÁRIA DA TARDE – Às 14hs iniciou-se mais uma sessão, tendo como ministrante o pastor Genildo Simplício (SP). Com base em Daniel capítulo 1 versículos 8; 5.13, 17 e 6.28, o mesmo falou que assim como Deus foi honrado por Daniel enquanto viveu na Babilônia, Ele procura nos dias atuais os verdadeiros líderes Daniel.

Pastor Genildo Simplício acrescentou dizendo que os inimigos de Daniel tentou de todas as maneiras desviar o alvo do profeta levando-o a misturar-se com os babilônicos. Pois, mediante essa decisão de Daniel caso ele desistisse de ser fiel à Deus, ele perderia 03 (três) pilares de sua vida: identidade, moral e credibilidade.

Concluindo, afirmou o reverendo que todos nós devemos ser fiel a Deus, independente do local ou situação em que estejamos vivendo.

Antes de deixar a tribuna, pastor Genildo finalizou sua participação fazendo citação de um pensamento: “Quando se perde dinheiro, nada se perde; quando se perde saúde, se perde alguma coisa; porém quando se perde o caráter, se perde tudo”. (Pastor Deuramar – direto de Vitória-ES).

Veja as demais fotos abaixo

5 comentários

  1. Que coisa, um grande evento desses e nao se encontra nada na net pra se ver ao vivo das reuniões convecional, que pena, parece q estamos a desejar.

  2. Meus amados quem sou eu pra dizer isso, mas estou muito feliz pela vitória que mais uma vez DEUS deu ao nosso pr. José Wellington Bezerra da Costa, concerteza o Senhor tem se agradado do trabalho que seu servo vem realizando junto com toda diretoria ao longo desses anos.

    Desejo a ele muito sucesso, e que Deus faça coisas grandes pelo seu intermédio dentro do Brasil!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  3. O Pr. Genildo vai vir aqui em minha cidade pregar, Deus faça com que a mesm gloria que foi derramda ai possa ser derramada em dobro aqui!!

  4. Empresa no campo de acessão proficional da aréa de idiomas solicita informações sobre as convenções, com telones para contato, nome da pessoa responsável, valor da credêncial e data.
    Desde já agradecemos, favor nos informar por email:andr_cristin@hotmail.com

  5. Conheça e Ajude está Causa
    Vejam o que aconteceu com a perua que transportava as crianças no vídeo http://www.youtube.com/watch?v=NlWyeNHBaOM e ajudem de alguma maneira.
    Missionária Ângela Maria da Costa
    (19) 3221 0148 (19) 9623 5127 (19) 9725 4834
    As pessoas interessadas em conhecer a casa de apoio podem visitar a entidade, que funciona na Rua Natália Guiroto Loro, 57, Jardim Roseira. O bairro, próximo ao Hospital Celso Pierro, fica às margens da Avenida John Boyd Dunlop, do lado esquerdo de quem trafega no sentido Centro-bairro. Imagens e informações detalhadas do trabalho estão disponíveis no site http://www.casadeapoiofontedavida.com.br Contatos com a dirigente podem ser feitos pelos telefones (19) 3388-0091 e 9210-0336, ou ainda pelo e-mail melissa.uniasec@hotmail.com site http://casadeapoiofontedavida.com.br
    Vídeo sobre a obra http://www.youtube.com/watch?v=PJAcDZsyukw
    Ajudas Bradesco agencia 2350-7 c/c 17216-2 Em Caso de deposito, nos ligue informando para emissão de recibo e o devido procedimento comtabil.
    Uma residência alugada de cinco cômodos, no Jardim Roseira, em Campinas, acolhe há três anos e meio 27 crianças e adolescentes portadores do HIV. Todos eles herdaram o vírus dos pais, e nasceram em famílias totalmente desestruturadas. A Casa de Apoio Fonte da Vida nasceu do trabalho de voluntários evangélicos, que atendiam moradores de rua e prostitutas. Mas o foco do trabalho mudou quando mães infectadas morriam e deixavam filhos soropositivos. “Notamos que faltava na cidade centros assistenciais para amparar os pequenos. Muitos deixavam de tomar o coquetel de medicamentos porque eram adotados por parentes pobrezinhos, desinformados. Outros, simplesmente abandonavam a escola e se alimentavam mal, o que fazia a carga viral explodir”, fala a pedagoga Melissa de Jesus, de 30 anos, dirigente da entidade.
    Diante do quadro, os religiosos passaram a oferecer assistência odontológica e psicológica. Além disso, os cômodos apertados da casa foram adaptados para atividades de artesanato e reforço escolar. Todas as famílias também passaram a receber cestas básicas do grupo. O acompanhamento médico e o cotidiano escolar são vistos de perto, para que o preconceito e a desinformação não venham a prejudicar o tratamento e a reinserção social do SOROPOSITIVO.
    Para dar conta das despesas da casa (que ultrapassam a casa dos R$ 8 mil mensais), o grupo recorre a colaboradores fixos. Mas os recursos arrecadados não pagam tudo. Para abastecer a despensa vazia, chegam doações isoladas de comida. Para comprar o pãozinho do lanche da tarde, cada voluntário tira as moedas que traz no bolso naquele dia. Às vezes, falta dinheiro para comprar combustível para a maltratada Besta a diesel. O carro percorre, todos os dias, 200 quilômetros para trazer meninos e meninas de bairros distantes: Jardim Floresta, Vida Nova, Jardim São Gabriel…
    Mas o grupo está acostumado com o orçamento apertado. O que faz falta mesmo, e prejudica o trabalho da casa de apoio, é o número inexpressivo de voluntários. São apenas cinco. Dois deles, por sinal, são os próprios pais de Melissa. A mãe faz às vezes de monitora, coordenando pequenas atividades de lazer. O pai é o motorista que traz mantimentos, busca as crianças em casa, as leva ao médico e ao dentista. Um irmão da presidente, técnico de informática, não faz parte do grupo, mas aproveita peças usadas e monta novos computadores.
    A entidade conseguiu, por exemplo, a doação de quatro computadores. Mas não consegue um professor voluntário de informática. Arranjou um violão, mas não há quem ensine música. Também falta alguém que se ofereça para dar aulas de artesanato e idiomas.
    De acordo com Melissa, a carência acaba prejudicando o próprio tratamento. “Crianças que nasceram soropositivas carregam traumas psicológicos. O desapontamento cresce quando um voluntário deixa a casa. Acaba o vínculo tão importante que estava sendo construído. Os pequenos passam a se sentirem desprezados. Exatamente como o mundo os trata do lado de fora”, diz.
    Para mudar o quadro, a casa de apoio, originalmente evangélica, passou a ter, entre os contribuintes fixos, espíritas e católicos. “A idéia é despertar, em cada cidadão, qualquer que seja a sua fé, o interesse em ajudar os irmãozinhos carentes e desamparados. Se conseguirmos formar um time fixo de voluntários, será possível ampliar o número de atendidos”, diz Melissa.
    Visitante fica emocionado com as histórias contadas
    Quem visita a Casa de Apoio Fonte da Vida fica emocionado ao ouvir a história de cada criança atendida. Há ali um jovem que foi violentado pelo próprio pai quando tinha 3 anos de idade. Quem o encontra por ali, brincando no computador ou arranhando o violão, sente que o menino está saudável e é muito feliz. O que deixa a gente de queixo caído, no entanto, é saber que o rapaz lembra detalhes da violência sofrida. Um trauma que ele sofreu pequenino, mas que o acompanha para sempre. Também há casos de soropositivos que, morando em lares miseráveis, comiam mal e desenvolviam doenças, já que o HIV debilita o sistema imunológico. As famílias, desinformadas ou desestruturadas, precisam da casa de apoio para dar tratamento digno aos pequenos. (RV/AAN)

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